Química


Físico-química:
Reação nuclear

Bombas atômicas e bombas de hidrogênio ainda permeiam o medo apocaliptico das pessoas hoje em dia. Apesar de existirem bombas de nêutrons e bombas eletromagnéticas e muitas outras tecnologias mais adaptadas para as finalidades bélicas do terceiro milênio, a fissão e a fusão nuclear ainda impressionam pelo poder destrutivo causado há algumas décadas. Na bomba atômica ocorre a divisão de um átomo pesado e a liberação da energia que unia esse átomo. Ocorre um efeito em cadeia, até que o material base se esgote. O grande problema é a sujeira radioativa que é liberada além da destruição de uma grande área, o que torna o uso desses artefatos algo extremamente hediondo e estúpido.

Já as bombas de hidrogênio são mais limpas, pois funcionam unindo átomos isótopos de hidrogênio em hélio, e a energia liberada é ainda maior que a da fissão. 


Esse tipo de reação ocorre no interior de estrelas como o Sol e vai ocorrer em larga escala daqui a alguns anos no interior dos Tokamaks, reatores nucleares que por enquanto consomem mais energia do que produzem, mas no momento que tal condição se inverter, teremos energia elétrica de forma mais eficiente para o planeta.
Reator Tokamak

 O grande problema da fusão nuclear é que ela gera energia e plasma à milhões de graus célsius, impossibilitando o controle do processo dentro de qualquer aparelho ou reator. No caso do tokamak, a energia é contida com fortíssimos campos magnéticos.

A potência da bomba de hidrogênio é tão superior à da bomba atômica que a primeira utiliza esta segunda como um simples interruptor. Os isótopos do Hidrogênio (Deutério e Trítio) devem ser elevados à alguns milhões de graus Celsius para ocorrer a fusão de seus núcleos. 

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